ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA COM BOMBAS

Como o mundo todo está querendo economizar energia principalmente para evitar o aquecimento global e poluição, não é novidade que o interesse está em fabricar bombas com o menor consumo de energia.Maior eficiência significa menor investimento em hidroelétricas, térmicas, nucleares, etc.

Mesmo energia gerada por hidroelétricas pode conduzir a danificar florestas sem se falar em linhas de transmissão com todos seus inconvenientes.

Existem estatísticas de que o consumo porcentual de energia elétrica no mundo, as bombas representam 25%, e è lógico para os mais diversos tipos de bombas. No caso de piscinas, são usadas bombas centrífugas com características especiais para elas.

Uma bomba, na realidade é composto de um motor e da bomba propriamente dita. Por isso são muitas vezes chamadas de motobombas.

No Brasil, pela portaria N°177 de 18 de maio de 2010, o Inmetro começa a testar bombas de vários fabricantes e classificá-las em várias categorias de eficiência. Nela, o fabricante ou o distribuidor pode colocar no corpo da bomba um selo atestando sua eficiência. A eficiência final de uma bomba é função da eficiência da bomba e do motor. Na realidade, o Inmetro testa somente a bomba e usa dados dos motores em função da ABNT NBR 15.6262008, NBR 5.385-1/2002 e NBR5383-2/2002.

O DOE- United Department of Energy - também começa a obrigar os fabricantes de bombas centrífugas a terem valores mínimo de eficiência e neste caso as usadas em piscinas. São testadas somente as bombas e a eficiência dos motores ainda está em aberto. Este documento afirma que, após 19 de Julho de 2021, todas as bombas de piscinas fabricadas nacionalmente ou importadas devem obedecer eficiências mínimas estabelecidas na presente norma.

Na Europa o IEC 60034-30-1 Standard on efficiency classes for low voltage AC motors (Electrotechnichal Commission), em 6 de Março de 2014, classifica os motores em quatro eficiências. A saber: